Eu sei que vocês devem estar pensando que eu sou uma inimiga dos animais e coisa e tal, mas não é bem assim. Quero deixar claro que eu entendo perfeitamente que uma pessoa possa ter num cachorro (ó céus, porque não um peixe? =P) seu melhor amigo, ou até mesmo um filho.
Sim, eu já tive um cachorro. E foi porque nós quisemos, a família inteira. Quando fomos morar numa casa espaçosa e tínhamos espaço para mais um “ser”, um vira-lata que chegou novinho, assim pra gente ver crescer e não ficar com medo. E eu, quando era pequena (ou quem sabe em outra vida), devo ter tido um trauma muito do forte, desses que só Freud explica, porque pra pegar nele, assim novinho, eu o levantava acho que a uns 20 cm do chão; e quando ele corria eu corria também, na frente, com medo, até a cadeira mais próxima.
Foi assim que ele cresceu, alegre e serelepe, e o máximo que eu fazia era passar a mão temerosa na cabeça dele; e se estava solto, eu nem saia de casa... Triste né?
Mais triste ainda foi quando ele foi pro céu dos cachorros e eu percebi que ele era mesmo da família e que a casa ficou com um silêncio incômodo sem os latidos e as corridas sem motivo do bixinho.
Sim, eu tenho coração! Mas ele não tem lá uma queda por caninos...
6 comentários:
"Mais triste ainda foi quando ele foi pro céu dos cachorros e eu percebi que ele era mesmo da família e que a casa ficou com um silêncio incômodo sem os latidos e as corridas" Legal isso.
eu lembro bem eu chegando na sua casa, querendo ir brincar com ele e vc "não, deixa eu chamar mainha pra prender" kkkkkkkkkk
ooooh, é a coisa mais triste quando eles vão pro céu dos cachorros =T
gostei do texto, está redimida #)
kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk
O cachorro doido pra bincar e tu correndo dele...
hahahaha
eu só tinha medo de uma poodle que meu pai atendia. Era tão braba que o dono deu... A quem? A minha tia. Passei anos sem chegar perto da cozinha dela.
Eu faria o mesmo!!! =P
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